Estilos de arquitetura são tipos de classificações utilizadas para identificar os locais e períodos de tempo ao qual pertencem as obras arquitetônicas. Levam-se em consideração várias características formais, inclusive as influências de trabalhos de outros criadores sobre cada obra.
A arquitetura tem o propósito de projetar e erguer edifícios – ou outros tipos de espaços construídos.
Os estilos arquitetônicos são uma forma artística de representação do comportamento e dos costumes de um povo e de uma época.
Por isso, sua estética, proporções, usos e aplicações de materiais e técnicas funcionais e estruturais caracterizam cada estilo em particular.

Estilos de arquitetura: Museu Militar de Lisboa
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A lista abaixo apresenta alguns estilos de arquitetura que existiram ao longo da história.
Confira 11 estilos arquitetônicos que marcaram época
- Arquitetura do Egito
- Arquitetura Grega
- Arquitetura Romana
- Arquitetura da Idade Média
- Arquitetura Romântica
- Arquitetura Gótica
- Arquitetura Barroca
- Arquitetura Neoclássica
- Arquitetura Moderna
- Arquitetura Pós-Moderna
- Arquitetura Contemporânea
Arquitetura do Egito
A arquitetura egípcia compreende um período que vai de 4000 a.C. a 30 a.C..
É a partir de 3650 a.C., com os faraós da III à VI dinastias, que inicia a época das famosas pirâmides do Egito. Arquitetonicamente, elas se dividem em dois tipos, de degraus e lisas.

Estilos de arquitetura: Esfinge
A primeira pirâmide construída é a Vermelha, em Dahsur. Mas o primeiro grande edifício de pedra, localiza-se em Sacara, lugar das construções funerárias mais antigas.

Estilos de arquitetura: Pirâmide de degraus em Sacara
A pirâmide de degraus projetada pelo arquiteto Imhotep foi muito importante na história da arquitetura do Egito e dos estilos de arquitetura, pois tratava-se de uma evolução das mastabas.

Estilos de arquitetura: Mastaba
Estas, por sua vez, eram túmulos profundos, de base retangular e forma trapezoidal, feitos em tijolos de lama.
Depois disso, as proporções de templos religiosos, hipogeus, cenotáfios e outros tornaram-se maiores, evoluindo para complexos conjuntos edificados.
Um exemplo é a Necrópole de Gizé, onde estão as pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, além da Grande Esfinge, da IV dinastia – elas são consideradas umas das sete maravilhas do mundo antigo e contam a história dos estilos de arquitetura egípcios.

Estilos de arquitetura: Necrópole de Gizé
Embora houvessem lugares destinados para moradias, estábulos, oficinas e demais edificações, a maior parte das construções egípcias era de uso religioso.
Qualquer edifício civil recebia menos atenção dos construtores e era feito com materiais pouco duráveis.
Já os grandes templos, como de Lúxor e de Karnak, eram volumes sólidos, resistentes, que se adaptavam melhor às condições do meio.

Estilos de arquitetura: Templo de Karnak

Estilos de arquitetura: Templo de Lúxor
Se você gostou da arquitetura egípcia, então vai adorar conhecer a arquitetura africana, um dos estilos de arquitetura mais antigos do mundo que está em evolução há mais de 35 mil anos.
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Assista o vídeo com mais curiosidades sobre os estilos arquitetônicos
Arquitetura em Estilo Clássico
Um edifício clássico é aquele cujos elementos decorativos derivam direta ou indiretamente do vocabulário arquitetônico do mundo antigo – o mundo clássico.
– John Summerson.
A arquitetura em estilo clássico refere-se ao período conhecido como ‘Antiguidade Clássica’, compreendendo, principalmente, o apogeu da cultura grega e romana. Mas, alguns estudiosos também estendem este termo para toda a arte que foi inspirada nestes povos, como a renascentista e a neoclássica.
Arquitetura Grega
Os gregos antigos se destacaram muito no campo das artes e estilos arquitetônicos.
O período mais importante do desenvolvimento da arquitetura grega foi entre os séculos VII a.C. e IV a.C.
Na península da costa mediterrânea, próxima à Turquia, estão os melhores exemplares como o grande templo em mármore do Partenon.
Ele foi dedicado à deusa Atena e erguido pelos construtores Ictínio e Calícrates, em 447 a.C..

Estilos arquitetônicos: Partenon
As características mais marcantes da arquitetura grega são a racionalidade, a simetria o rigor e a precisão dos elementos geométricos, matematicamente perfeitos.
Estes traços devem-se às influências da cultura micênica e de culturas mediterrâneas.
Mas, questões como a ótica foram mais bem aperfeiçoadas; além do uso de pórticos e colunas, estabelecendo as ordens dórica, jônica e coríntia.

Estilos de arquitetura: colunas Dórica, Jônica e Coríntia
Além dos templos, nas Pólis também havia palácios, como o Mégaron, e outras edificações com estilos arquitetônicos:

Estilos de arquitetura: Megaron
- A ágora, uma praça rodeada de construções públicas onde aconteciam os debates;

Estilos de arquitetura: Ágora nos dias de hoje
- As stoas, ruas cobertas onde se vendiam mercadorias;

Estilos de arquitetura: Stoa nos dias de hoje
- Os anfiteatros ao ar livre, em forma de semicírculo, sobre declives naturais.

Estilos de arquitetura: Anfiteatro grego
Quanto às moradias, mesmo as do período helenístico eram modestas – em tijolo cru e madeira.
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Arquitetura Romana
A arquitetura romana sofreu influência das culturas grega e etrusca em seus estilos arquitetônicos.
Era igualmente luxuosa e grandiosa, mas foi mais expressiva na construção de templos, além outras obras como:
- mosteiros;

Estilos de arquitetura: Mosteiro Santi Quattro Coronati
- bibliotecas;

Estilos de arquitetura: Biblioteca de Celso
- circos;

Estilos de arquitetura: Circus Máximus
- hipódromos;

Estilos de arquitetura: Hipódromo de Tiro
- aquedutos;

Estilos de arquitetura: Aqueduto
- pontes;

Estilos de arquitetura: Ponte Céstio
- e termas.

Estilos de arquitetura: Terma Romana
E todas estas construções eram ricamente decoradas com estátuas, mosaicos, pinturas e estuques.
Os romanos também inovaram introduzindo nos estilos de arquitetura novos materiais, como o cimento, e novas técnicas, como o arco.
Eles conservaram muitas das tradições anteriores, mas acrescentaram outras – as ordens toscana e composta.
Além dos templos, como o Panteão, construído em Roma, aproximadamente no ano de 115, existiam outros modelos de construções nas cidades.

Estilos de arquitetura: Panteão
Os arcos, como o de Constantino, do ano de 312, serviam para comemorar as vitórias de batalhas.

Estilos de arquitetura: Arco de Constantino
Os anfiteatros, como o Coliseu de Roma, do ano 70, eram redondos, com vários pavimentos, e com marcados arcadas e colunas.

Estilos de arquitetura: Coliseu
E as casas eram desenvolvidas em volta de espaços abertos, com direito a átrio, peristilo, beldeum – uma terma em escala menor.

Estilos de arquitetura: Esquema de casa romana antiga
A arquitetura romana também influencia grandes obras até hoje, onde temos como exemplo os Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro.

Estilos de arquitetura: Arcos da Lapa
Assim como a arquitetura romana, a arquitetura asiática é uma das mais antigas que se tem notícia, com registros de mais de 5 mil anos de idade. Saiba mais em nosso artigo.
Estilos de arquitetura da Idade Média
Arquitetura Romântica
A arquitetura romântica surgiu na Europa, na região da Normandia, durante o século X.
Ela foi inspirada nos estilos de arquitetura do período clássico, principalmente dos romanos.
A ideia dos artistas era se desvencilhar de certas convenções em favor da liberdade de expressão. Só que, ao mesmo tempo, eles foram contraditórios.

Estilos de arquitetura: Castelo de Neuschwanstein no inverno
No final do século XVIII, com o processo de industrialização, materiais como o ferro e o aço já eram altamente empregados na construção civil e em estilos arquitetônicos.
Essa nova forma de expressão tornou-se, com o tempo, algo menos expressivo do que se pretendia.
Mesmo assim, os românticos incorporaram vários conhecimentos aos estilos de arquitetura – os acumulados por povos longínquos, como os chineses, os indianos e os africanos.
As construções românticas caracterizam-se por sua personalidade. São estruturas irregulares, de geometrias complexas, com planos em movimento – alguns em curvas.
Seus criadores abusaram dos efeitos de luz e das decorações pitorescas para atrair a atenção dos observadores, sensibilizando-os e emocionando-os.
Não há como comparar os interiores do romantismo com os de outros estilos de arquitetura.
Exemplos de arquitetura romântica
- Ópera Garnier;

Estilos de arquitetura: Ópera Garnier
- Castelo de Neuschwanstein;

Estilos de arquitetura: Castelo de Neuschwanstein
- Westminster.

Estilos arquitetônicos: Palácio de Westminster
Arquitetura Gótica
A arquitetura gótica surgiu na Europa, durante o século XII.
Trata-se de um dos estilos de arquitetura mais marcantes da história.
Ela é popularmente chamada, no meio acadêmico, de “arte das catedrais”. Isto porque, durante este tempo foram construídas muitas catedrais, igrejas, basílicas e mosteiros.
Foi o resultado de uma visão teocêntrica – Deus no centro do mundo – aplicada pela religião católica. Acreditava-se que sem lugares corporificados o poder se dissiparia, assim como a fé.
O gótico rompeu com todas as ideias dos estilos de arquitetura anteriores. Para começar, as plantas dos templos eram em formato de crucifixo.
Os monumentos eram verticalizados, com torres pontiagudas e esguias. Suas paredes eram finas e leves.
Os arcos de ogiva, arcobotantes, abóbadas cruzadas e colunas estreitas ajudavam as construções a terem dimensões mais altas, mas ainda em formatos discretos e leves.
As igrejas também eram mais bem iluminadas. A ornamentação também estava incorporada em janelas, paredes e portas. Havia belíssimos vitrais; e as rosáceas, colocadas sobre os portões de entrada.
Um tipo de escultura muito utilizada nesse estilo arquitetônico eram as gárgulas.
Exemplos de arquitetura gótica
- catedral de Saint-Denis;

Estilos de arquitetura: Catedral de Saint Denis
- Notre Dame;

Estilos Arquitetônicos: Catedral de Notre Dame
- Chartres;

Estilos de arquitetura: Catedral de Chartres
- Colônia;

Estilos arquitetônicos: Catedral de Colônia
- Santa Maria del Fiore.

Estilos de arquitetura: Catedral de Santa Maria del Fiore
O estilo gótico possui obras ligadas à religião assim como a arquitetura sacra, que além das construções, sua arte também é voltada para a fé religiosa. Confira em nosso post essa ligação entre a arquitetura, a arte e o divino.
Estilos de arquitetura da Idade Moderna
Arquitetura Barroca
O barroco é um dos estilos de arquitetura que inicia-se na Europa, a partir do século XVII, e espalhando-se também pela América Latina.
Assim como o gótico, sua expressão típica eram as igrejas, as catedrais e os mosteiros – construídos em maior quantidade durante o movimento de Contra Reforma, em resposta à Reforma Protestante.
No Brasil, essa influência está evidente, principalmente, em Ouro Preto.

Estilos de Arquitetura: Igreja em Ouro Preto
O estilo da arquitetura barroca é inconfundível. As igrejas eram marcadas por abóbadas, arcos e contrafortes.
Eram extravagantes e imponentes, com tetos elevados, bem elaborados e com elementos que davam uma dimensão de infinito.
As janelas desse estilo arquitetônico também eram amplas. O jogo de cheios e vazios das fachadas anunciavam uns interiores sempre rebuscados, com muitas pinturas e esculturas dramáticas.
As paredes e colunas transmitiam uma impressão de poder e movimento. Suas linhas se entrecruzavam e retorciam, formando planos ora côncavos, ora convexos e terminando em lindas cúpulas.
Diferente de outros estilos de arquitetura, o barroco destacava o dinamismo através de diferentes efeitos visuais.
Curvas e espirais faziam oposição à ideia de estática dos prédios, provocando o imaginário do observador.
Além da contribuição para a arte sacra, os arquitetos barrocos desenvolveram outros programas. A começar pela revolução urbanística que fizeram.
Houve reordenamentos mais planejados, além da criação de vários parques e jardins importantes, a grande maioria circundante aos edifícios. E também foram construídas várias mansões, em uma clara demonstração do pensamento ostentoso.
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Exemplos de arquitetura barroca
- Igreja de San Carlo Borromeo

Estilos de arquitetura: Igreja de San Carlo Borromeo
- Palácio Carignano.

Estilos de arquitetura: Palácio Carignano
Arquitetura Neoclássica
A arquitetura neoclássica foi um movimento cultural surgido na Europa, no final do século XVIII, em reação aos estilos de arquitetura renascentista.
Ele coincidiu com a Revolução Industrial e as artes Decó, Nouveau, neogótico e eclético. Foi caracterizado por diferentes correntes internacionais, conforme as tradições estabelecidas em cada país.
Acabou se difundindo pela Rússia, Estados Unidos e América Latina.

Estilos de arquitetura: Museu Britânico
O neoclássico propõe uma retomada dos valores da cultura clássica. Por exemplo, a racionalidade das formas e a gramática formal de elementos de construção tradicionais, só que adaptados à realidade moderna.
Esse pensamento foi influenciado pelos iluministas, que desejavam redescobrir o “natural”. Os significados de “razão” e “progresso” pareciam mudar, instigando ideias de liberdade e valorização do indivíduo.
Observa-se, na arquitetura neoclássica, a tentativa dos projetistas em resolver problemas da prática construtiva.
Empregam-se materiais mais nobres, como o mármore, e faz-se o uso do concreto e, posteriormente, do metal.
São características também as presenças de abóbadas de berço e de aresta, cúpulas, pórticos colunados coríntias, frontões triangulares, balaústres, platibandas, entre outros.
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Estilos de arquitetura: Biblioteca de Saint Geneviève
Exemplo de obras neoclássicas
- Chiswick House;

Estilos de arquitetura: Chiswick House
- A Casa Branca;
O neoclassicismo na arquitetura russa chegou durante o período Petersburguês. Veja como isso influenciou as construções dos períodos seguintes em nosso post.
Estilos de arquitetura da Idade Contemporânea
Arquitetura Moderna
A arquitetura moderna não é apenas um movimento, mas um conjunto de escolas arquitetônicas. Elas surgiram entre o final do século XIX e a metade século XX, especialmente entre os anos de 1920 e 1960.
Essa foi a consequência da reação europeia de buscar novas soluções para os problemas que vinham sendo gerados pelas mudanças sociais e econômicas desde a Revolução Industrial.
Um dos princípios básicos do modernismo era rejeitar toda arquitetura anterior.
Descendentes da escola alemã Bauhaus de Arquitetura, personalidades como Walter Gropius, Le Corbusier e Frank Lloyd Wright pregaram que o artista não era diferente do artesão.
E também ajudaram a arquitetura a resgatar, por um tempo, seu prestígio. Isso fez com que as novas gerações estivessem mais engajadas em mudar o mundo.
Portanto, mais do que ser um estilo de arquitetura, o modernismo era uma atitude ética comportamental. Ela se estendeu pelas artes visuais, literárias e outras.
Assim se viu na Semana de 1922, no Brasil. “Menos é mais” e “a forma segue a função”, sintetizaram Mies Van der Rohe e Louis Sullivan. Nada de repertórios do passado, hábitos antiquados, propriedade privada e crença de um homem universal.
A ordem era outra. Vertentes como o ‘International Style’ e ‘Arquitetura Orgânica’ buscavam o racionalismo, funcionalismo e economia.
Espaços abstratos, geometria definida, nenhum ornamento – com exceção dos painéis decorativos; além de materiais aparentes, pilotis, panos de vidro contínuos e muito mais, pregados pelos cinco pontos da arquitetura moderna.

Estilos de arquitetura: Vila Savoye de Le Corbusier
Esta essência está presente nos trabalhos de Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e Paulo Mendes da Rocha.

Estilos de arquitetura: Museu das Missões – Lúcio Costa

Estilos de arquitetura: Auditório do Ibirapuera – Oscar Niemeyer
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Arquitetura Pós-Moderna
Arquitetura pós-moderna é um termo designado para uma série de novos estilos de arquitetura iniciados a partir do final da década de 1920.
Foram três vertentes:
- Historicista;
- Regionalista;
- High-tech.
Seu auge foi na década de 1950, com o início das investigações a respeito das culturas populares e construções vernaculares.
No Brasil, tal debate não existiu. Apenas adotaram-se os elementos da manifestação americana.
Os arquitetos pós-modernistas reavaliaram o papel da história e dos elementos naturais nos estilos arquitetônicos.
Criticaram a austeridade moderna. Propuseram uma melhor relação com o entorno dos edifícios, entre o novo e o antigo; e entre alturas, escalas, e modulações. A multiplicidade de usos e principalmente, a personalização de projetos.
As artes pós-modernistas trouxeram de volta o “individualismo subjetivo”. Ou seja, elas deram mais liberdade para que os criativos expressassem sua visão e também que os clientes participassem da concepção das obras, contribuindo com as suas opiniões.
Desde então, os arquitetos preocupavam-se mais com os diferentes tipos de públicos que habitavam os espaços por eles construídos.
O pós-moderno (…) privilegia a ‘heterogeneidade e a diferença como forças libertadoras na redefinição do discurso cultural’. A fragmentação, a indeterminação e a intensa desconfiança de todos os discursos universais ‘totalizantes’ são o marco do pensamento pós-moderno.
– David Harvey.
Claro que o pós-modernismo não deve ser entendido como uma antítese ao modernismo. Trata-se de uma evolução natural.
Porém alguns arquitetos passaram toda a carreira criticando com ironia a visão dos modernistas, através de padrões de ornamento e formas de composição antigas.
Apenas moldavam os espaços segundo objetivos e princípios estéticos, sem pensar num objetivo social abrangente.
Exemplos de arquitetura pós-moderna
- A Onda;

Estilos de arquitetura: A Onda
- Ópera de Sydney;

Estilos de arquitetura: Ópera de Sydney
- Cidade das Artes e das Ciências.

Estilos de arquitetura: Cidade das Artes e das Ciências
Arquitetura Contemporânea
E no fim desta lista de estilos de arquitetura – mas não menos importante – temos a arquitetura contemporânea.
Nas últimas décadas do século XX, surgiram várias tendências artísticas divergentes, como a sustentável, a futurista e o desconstrutivismo.
Algumas buscavam seguir, novamente, o raciocínio moderno – no Brasil, por exemplo, tendeu-se para o minimalismo, outras assumiram um comportamento mais pluralista.
Pode-se dizer que a arquitetura contemporânea é um movimento marcado por diferentes influências. E assim é desde os anos oitenta até os dias atuais.
Utilizam-se novos elementos e materiais – como os naturais e os recicláveis – e também novas tecnologias construtivas, sem que sejam, obrigatoriamente, as mesmas em todas as formas de expressão.
Contudo, os projetistas contemporâneos vão manifestar nas obras preocupações em comum, como a funcionalidade, o conforto térmico, o design dinâmico e a economia verde.
Neste período, aparecem construções em formato irregular, ambientes mais abertos e janelas de grandes dimensões.
São destaque os trabalhos dos arquitetos Rem Koolhas, Tadao Ando, Richard Meier, Álvaro Siza, Robert Venturi, Frank Gehry, entre outros.

Estilos de arquitetura: Igreja do Jubileu – Richard Meier

Estilos de arquitetura: Fundação Iberê Camargo – Alvaro Siza
Agora que você aprendeu sobre todos os estilos de arquitetura, conheça também 10 incríveis obras de arquitetura famosas mundialmente e se inspire.
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